terça-feira, 21 de junho de 2011

Publicado em 04 de junho



”(…)Trabalhar o perdão ao próximo, assim como o autoperdão, é um exercício diário que podemos nos propor. Todos nós somos capazes de perdoar.Não nos esqueçamos de que, por diversas vezes, nós é que desejamos ser perdoados.Temos que começar relevando e perdoando as leves ofensas, para que estejamos preparados, quando nos depararmos com situações mais delicadas que nos exijam essa virtude.Perdoar também é doar. Ao perdoar estaremos doando   entendimento,  paciência, compreensão e o amor que purifica. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada.Mas o perdão não é o esquecimento do fato. Por vezes, torna-se difícil eliminar da memória uma atitude que tenha nos ferido.Perdoar é cessar de ter raiva, é deixar de nutrir em nós o ressentimento pela pessoa que nos causou a dor ou o gesto infeliz que nos atingiu.Perdoar acalma, liberta, traz paz e harmonia às nossas vidas.O verdadeiro perdão é aquele que vem do coração e não dos lábios.Façamo-nos hoje o convite para que deixemos que o perdão triunfe sobre a mágoa e o ressentimento.”Redação do M.E.Em 03.06.2011.

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